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segunda-feira, 30 de maio de 2011

Dust In The Wind....

É triste, mas é o que nos realmente somos...
Somos poeira no vento, e mais nada.
Estamos bem, estamos vivos, estamos respirando e de um minuto para outro tudo isso acaba.
Os batimentos cardíacos se acabam e o ar que entra e sai de nossos pulmões também chegam ao fim, com um ultimo suspiro agonizante.
Todas as nossas lutas, batalhas, alegrias, sacrifícios e dores chegam ao fim.
De um ser humano, você se tornou apenas um corpo que irá se decompor e se tornar poeira e, então, finalmente, será levado pelo vento...

Há alguns dias eu me deparei em uma discussão sobre medos e fobias e em meio disto surgiu o medo da morte. Também foi dito que a morte não deve ser temida pois ela chaga a todos. Para uns cedo, para outros mais tarde... Mas ela sempre chega.
A questão em si, o temor, não é o medo da morte. O medo de morrer. Mas sim o medo de morrer sem ter deixado sua marca neste planeta. 
E cada um sabe a marca que quer deixar. Pode ser uma simples marca de felicidade no coração de um amigo, de um namorado, da família.... ou pode ser algo maior, pode ser a marca em uma geração por algo grandioso que você fez pois era a coisa certa a ser feita.
Imagine, como não deve ser doloroso morrer sem ter deixado uma única boa marca na Terra?
Apenas marcas ruins, dores e cicatrizes que nunca se fecharão?

Cada um com sua crença, mas dizem que quando a pessoa está para morrer, ela tem um flash de toda a sua vida.
De suas conquistas, de suas perdas, de seus amigos, inimigos, de seus atos de coragem e de covardia.
Agora, por favor, imagine como não deve ser triste ter flashs apenas de magoas que você causou e que te causaram, dos amigos que você conquistou, mas perdeu, da sua família que tanto te amava, e você virou a cara....
Isso deve fazer com que você deseje que a morte seja mais rápida, não é mesmo?



sexta-feira, 11 de março de 2011

I wish I'd fallen in love

Você já se apaixonou loucamente por uma pessoa a ponto de perder o ar quando ela se aproxima, o coração começar a bater mais e mais rapido para tentar bombar o sangue que correu para o seu rosto ou que simplismente fugiu de você te deixando com as pernas bambas?
Eu não.
Sem coração? Claro que não. Sou apenas pratica e tento manter o controle enquanto o cupido não encontra uma flecha para desperdiçar comigo.
Não sou daquelas garotas que são infelizes o suficientes que gostam de ficar rodando com o primeiro que aparecer até encontrar o certo. Pois o certo pode aparecer enquanto ela está em uma boate enchendo a cara com um qualquer.
Romantica ao extremo?
Eu tento.
Afinal, qual garota não sonharia com um cara igual ao do livro Um amor para recordar?

Acredito que eu sou um pouco como a Brennan (Bones), consigo ser feliz sem precisar de alguém ao meu lado.
Tem gente que não sabe, mas há muita diferença entre o amor e a paixão.
Eu sinto amor.
Pelos meus familiares, pelos meus amigos e amigas, pela fauna, pela flora e pelo proximo.
Só não tenho paciencia para ficar me apaixonando como as pessoas que eu conheço.
É algo do tipo: "Fulano é perfeito, eu sinto que vai durar para sempre!" e dois meses depois... "Ah, aquele idiota tá fora, agora o Ciclano é um fofo... acho que ele é o cara pra mim...".
Que legal que você tem um coração tão aberto a ponto de sofrer muito e se reerguer.
Eu não tenho, não agora. Há tantas coisas para eu sofrer e não é por causa de um garoto qualquer que eu irei chorar.
Não agora.


Mas quem sabe quando o cara certo aparecer....
Afinal, até a Brennan encontrou o Booth.